Com Renan denunciado, Janot bate na tecla de que não era apenas caixa dois

  • Por Jovem Pan
  • 13/12/2016 08h36
Brasília - Presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros, durante apreciação de vetos e destaques, antes de iniciar a discussão e apreciação do PL da nova meta fiscal (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil) Agência Brasil Renan Calheiros

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República nesta segunda-feira (12), no âmbito da Operação Lava Jato, ao Supremo Tribunal Federal. Caso o STF aceite a denúncia, Calheiros se tornará réu pela segunda vez.

Na denúncia agora aberta, Renan é acusado de corrupção e lavagem de dinheiro. Ele teria usado intermediários para pedir e receber dinheiro da empreiteira Serveng-Civilsan, que possuía contratos com a Petrobras.

A comentarista Vera Magalhães destaca que o Ministério Público pede a perda de mandato do senador e que ele seja enquadrado nos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção.

“O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, bate na tecla de que doações eram usadas para a cobrança de propina. De que era propina e não só caixa dois”, diz Vera Magalhães.

Confira:

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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