Gigolôs da miséria são casos de polícia

  • Por Jovem Pan
  • 10/05/2018 11h25
Agência Brasil Moradores do Edifício Wilton Paes de Almeida pagavam aluguel para assessora do PT

As gravações que escancaram as bandidagens de Ednalva Franco, chefe de um certo Movimento Moradia para Todos (MMPT) e assessora de uma deputada do PT, comprovam a insolência crescente da indústria das invasões de imóveis urbanos. Duas obscenidades criminosas merecem destaques.

Primeiro, os donos das siglas que estupram impunemente o direito de propriedade não buscam teto para todos. Buscam dinheiro para poucos. Não são revolucionários, são extorsionários.

Segundo, autoridades que se negam a cumprir ou protelam indefinidamente mandados de reintegração de posse, e insistem “em negociações amistosas” com meliantes, são cúmplices desses gigolôs da miséria. Gigolôs e cafetinas, como se viu agora. Todos comandados por Guilherme Boulos.

Uma questão social jamais será resolvida em reuniões com vigaristas que devem ser tratados como casos de polícia.

Confira o comentário completo de Augusto Nunes ao Jornal da Manhã:

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