Lula: o perseguido político mais rico do mundo

  • Por Jovem Pan
  • 24/07/2017 07h19 - Atualizado em 24/07/2017 08h19
Filipe Araújo / Fotos Públicas Moro deixou claro que o presidente que passava o tempo todo pensando nos pobres, era só a camuflagem do camelô de empreiteira que pensava apenas em virar milionário

Abalados com os nove anos e seis meses de prisão que transformaram o cliente no primeiro presidente brasileiro condenado por atropelamento do código penal, os bacharéis do Instituto Lula parecem ter esquecido do restante da sentença.

O juiz Sérgio moro também havia decidido que o réu deveria devolver R$ 10 milhoes tungados da Petrobras.

Na quarta-feira, os doutores se dedicaram exclusivamente ao recomeço da versão petista da “Ópera do Malandro”. Só se deram conta do equívoco com o início do bloqueio de bens do ex-presidente.

Na quinta-feira, enquanto uma plateia de série C assistia à outra missa negra na Av. Paulista, desta vez, em louvor ao direito de ir e vir do supremo sacerdote da seita, Moro ampliou a contraofensiva.

O Brasil ficou sabendo que Lula resolveu preocupar-se com a aposentadoria em 2014 e aplicou R$ 9 milhões em dois planos de previdência privada.

Com apenas dois lances de enxadrista, Moro deixou claro que o presidente que passava o tempo todo pensando nos pobres, era só a camuflagem do camelô de empreiteira que pensava apenas em virar milionário. Virou, e hoje é o perseguido político mais rico do mundo.

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