Bom senso não nos permite acreditar que Dilma ignorava o petrolão

  • Por Jovem Pan
  • 11/08/2018 13h07
Geraldo Magela/Agência Senado Geraldo Magela/Agência Senado Escândalos do governo da ex-presidente impichada voltaram à tona, mas petista segue liderando intenções de votos ao Senado por Minas Gerais

Neste sábado (11), Marco Antonio Villa comentou os principais assuntos do mundo político.

A área técnica da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) responsabilizou a ex-presidente Dilma Rousseff e demais ex-conselheiros de administração da Petrobras por causa da aquisição da Refinaria de Pasadena, no Texas (EUA).

Ao mesmo tempo, a marqueteira Mônica Moura disse que negociou diretamente com Dilma pagamentos irregulares durante a campanha presidencial.

Villa disse que o bom senso não nos permite acreditar que a ex-presidente não soubesse dos grandes desvios que ocorriam nos governos petistas.

O comentarista se escandaliza com o fato de que a presidente impichada possa ser eleita senadora por Minas Gerais, apesar de a Constituição estabelecer o impeachment atrelado à perda de direitos políticos. Isso porque o “ministro da rota do frango com polenta” Ricardo Lewandowski permitiu, durante a votação do impedimento de Dilma, que os dois assuntos fossem fatiados.

Haddad no debate

Villa apontou que o PT está perdendo força em colégios eleitorais importantes e que a presença de Fernando Haddad nos debates é importante para a sigla.

Salário do STF e Congresso

O comentarista destacou também o efeito cascata do aumento de salário do Supremo Tribunal Federal. Villa teme também que os últimos meses de mandato de alguns parlamentares possam produzir “coisas tenebrosas” no Congresso.

Ouça o comentário completo de Marco Antonio Villa:

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