Entidades ligadas ao MPF questionam indulto natalino e movimentos sociais convocam “tuitaço”

  • Por Jovem Pan
  • 28/12/2017 08h39
Fotos Públicas Fotos Públicas A procuradora-geral da República, Raquel Dodge ajuizou a Adin, duríssima, e afirma que o decreto fere o princípio da proibição de proteção deficiente, quando não se pune devidamente um crime

Entidades de classe do Ministério Público Federal ingressaram com uma ação direta de inconstitucionalidade para questionar o decreto de indulto natalino assinado pelo presidente Michel Temer.

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge ajuizou a Adin, duríssima, e afirma que o decreto fere o princípio da proibição de proteção deficiente, quando não se pune devidamente um crime.

As entidades de classe sustentam ainda que haveria desvio de finalidade no decreto assinado pelo presidente, uma vez que seus termos podem beneficiar no futuro o próprio presidente e, mais imediatamente, aliados seus envolvidos em investigações.

Por ser editado nesta época do ano, o indulto pegou os movimentos sociais desmobilizados, porém estão marcando “tuitaço” contra o indulto de Natal. Manifestações de rua perderam a possibilidade de movimentar autoridades e surtir efeito. Mas o indulto atingiu bastante contrariedade por parte da sociedade.

Confira o comentário completo de Vera Magalhães:

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