Grupo do PSB que defende candidatura de Joaquim Barbosa é pequeno e sem poder de comando

  • Por Jovem Pan
  • 01/02/2018 08h24 - Atualizado em 01/02/2018 08h24
Fernando Bizerra/EFE FOTO: FERNANDO BIZERRA JR/ Agência EFE Alas do PSB não dialogam uma com a outra, mas o grupo que efetivamente conversa com o ex-presidente do Supremo é pequeno e não tem poder de comando na sigla

Além de Luciano Huck, outro nome enfrenta um caminho complicado se quiser tentar a corrida presidencial neste ano. Falo do ex-presidente do STF Joaquim Barbosa e conversas com o PSB.

Alas do PSB não dialogam uma com a outra, mas o grupo que efetivamente conversa com o ex-presidente do Supremo é pequeno e não tem poder de comando na sigla. Não é maioria nem mesmo na bancada do partido.

Outras alas falam em alianças com PT, tem a ala que quer se aliar com Geraldo Alckmin, e tem alguns que falam em candidatos próprios.

Beto Albuquerque, vice-presidente do partido, ofereceu, em manifesto, seu nome para ser candidato à Presidência, mas ele próprio sabe que isso será difícil de ocorrer.

Com isso tudo em jogo, as chances de Joaquim Barbosa não são maiores do que as de outros outsiders.

Vai se tornando um desenho mais restritivo do que imaginávamos de várias candidaturas e isso vai ocorrendo por série de fatores. Uma delas é a restrição de recursos financeiros. Fica cenário de maior indecisão e conservadorismo. Cenário que se vê hoje é o lado com Geraldo Alckmin, Ciro Gomes, Marina Silva, Jair Bolsonaro. Sobre os nomes do centro que tentam se viabilizar, é possível que um ou mais deles não vão conseguir se lançar.

Confira o comentário completo de Vera Magalhães:

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