É preciso atacar diuturnamente o racismo e fazer valer a lei

  • Por Jovem Pan
  • 20/11/2015 11h53
RIO DE JANEIRO, RJ - 20.11.2015: DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA - Ato cívico pelo dia da consciência negra reune pessoas de diversas correntes religiosas no monumento a Zumbi no centro da cidade. (Foto: Celso Pupo /Fotoarena/Folhapress) ORG XMIT: 1033877 Folhapress Ato cívico pelo dia da consciência negra reune pessoas de diversas correntes religiosas no monumento a Zumbi

O comentarista Marco Antonio Villa fala sobre o Dia da Consciência Negra, que foi criado em 2011 e traz à tona a longa luta que começou com a abolição do tráfico de escravos, a Lei do Ventre Livre, até chegar a Lei Áurea. “O tráfico negreiro foi uma das maiores barbáries do mundo”, destaca Villa. Ele destaca ainda que, naquela época, não havia uma polaridade étnica, e que o tráfico de escravos era uma questão de classe. Sobre o 13 de maio, Villa diz ter sido jogado na lata de lixo da história. “É preciso atacar diuturnamente o racismo e fazer valer a lei”.

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*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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