Epidemia global de inatividade física custou US$ 67,5 bilhões em 2013

  • Por Jovem Pan
  • 23/12/2016 11h46
Reprodução Cirurgia bariátrica nem sempre é a melhor solução para obesidade

O resultado de um estudo feito pela revista “The Lancet” sobre sedentarismo é alarmante. A revista calculou o custo da inatividade física no mundo, as consequências do comportamento sedentário e as possibilidades de anular seus maléficos efeitos para a saúde.

Em 2012, outro estudo da mesma revista já havia classificado o sedentarismo como pandemia e indicou que 31% dos adultos e 80% dos adolescentes eram sedentários.

Na edição de 2016, os dados mostram que a epidemia global de inatividade física custou US$ 67,5 bilhões só em 2013 – somados custos diretos com assistências dos pacientes, e os indiretos, relacionados à perda de produtividade por morte prematura.

O estudo analisou 142 países com abrangência de mais de 90% da população mundial. No Brasil, a estimativa é de que o custo tenha atingido R$ 3,3 bilhões em 2013.

A atividade física praticada com regularidade ajuda no controle do peso e dos níveis de pressão arterial e insulina.

Confira as informações do oncologista Fernando Maluf:

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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