“Sukiyaki de domingo” revela fragilidade da figura masculina no contexto social da Coreia

  • Por Jovem Pan
  • 08/09/2014 16h06

Pouco se sabe da literatura sul-coreana no Brasil. A Coreia do Sul é também uma espécie de segredo bem guardado. Muito se fala, mas nunca se sabe ao certo o que é. A Miséria, por exemplo.

A editora Estação Liberdade de São Paulo continua a publicar para o leitor brasileiro livros importantes das letras orientais como este “Sukiyaki de domingo”, da escritora, autora de muitos livros, de Bae Su-ah, que atualmente vive na Alemanha.

Para um dos personagens do romance, poder ser servido com um Sukiyaki significa muita fartura. Especialmente para os que estão marginalizados. No fundo, o livro revela a fragilidade da figura masculina no contexto social da Coreia do Sul. É um romance de profunda crítica social.

Os capítulos são nomeados e podem ser lidos como contos, separadamente. Personagens que têm em comum a pobreza, o retrato de uma sociedade não muito conhecida, o que faz desse livro mais um lançamento importante, não apenas literário, mas também documental.

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