Um juiz de Curitiba põe as nações nos trilhos

  • Por Jovem Pan
  • 03/08/2015 15h59
CURITIBA, PR, 02.03.2015: EDUCAÇÃO-PR - Juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, que está no caso da Operação Lava Jato, após aula inaugural para estudantes de direito na Esmafe (Escola Superior da Magistratura Federal), em Curitiba, na noite desta segunda-feira (2). (Foto: Rodolfo Buhrer/La Imagem/Fotoarena/Folhapress) Folhapress Sérgio Moro

Joseval Peixoto comentou no final do Jornal da Manhã desta segunda-feira (03) a prisão do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, durante a 17ª fase da Operação Lava Jato.

Isso dá a sensação de que as instituições brasileiras se levantam e estão atuando, diz Joseval.

Dirceu é investigado por suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro.

O poder judiciário começa a funcionar efetivamente. A pergunta que todo brasileiro faz é: o que acontecerá daqui para frente?

Para exemplificar, Joseval conta a história de um rei prussiano do século XVII, Frederico II, que queria destruir um moinho de Berlim que atrapalhava a visão e expansão de seu castelo.

Diante da recusa do moleiro de vender a propriedade, o monarca ameaçou tomar-lhe o moinho, ao que o plebeu respondeu: “Ainda há juízes em Berlim”.

Frederico II limitou-se a puxar o carro e ir embora.

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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