Kim e Trump assinam acordo

  • Por Jovem Pan
  • 12/06/2018 23h45 - Atualizado em 13/06/2018 00h27
EFE De acordo com a agência norte-coreana, os dois líderes aceitaram os convites e devem se encontrar novamente em um futuro próximo

O primeiro e histórico encontro entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, chegou ao fim com a sensação de evolução na relação entre os dois países, mas também com um ar de desconfiança.

Em Singapura, Trump e Kim assinaram um compromisso de desnuclearização da península coreana, no qual Pyongyang se compromete a acabar com o programa nuclear que tem gerado tensão na Ásia.

O documento final do encontro, porém, não estabelece metas ou detalhes de como tudo será colocado em prática.

Na reunião, aliás, Trump mostrou um vídeo a Kim com trens rápidos e arranha-céus, como “visão” para uma futura e próspera Coreia do Norte, desde que, obviamente, aceite as condições norte-americanas.

Para especialistas, os termos acordados entre Trump e Kim são “simbólicos”, e não impedem a manutenção das hostilidades na região. Após a assinatura do documento de cooperação, os dois países devem manter as negociações para firmar um acordo global e mais completo.

No 3 em 1 desta terça-feira (12), Patrick Santos mediou um debate entre Vera Magalhães, Carlos Andreazza e Marcelo Madureira.

Andreazza disse que o acordo foi um sucesso e defendeu o Nobel da Paz para Trump. Segundo ele, Obama ganhou um fazendo muito menos. Vera chamou o acordo de histórico, mas descartou o prêmio. Madureira, por sua vez, afirmou que o encontro e o acordo de desnuclearização são grandes bobagens. Madureira e Andreazza discutiram.

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