Confira a edição completa de “Os Pingos nos Is” desta quinta-feira (16/07/2015)

  • Por Jovem Pan
  • 16/07/2015 19h04

Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina comentaram os principais assuntos desta quinta-feira (16) em “Os Pingos nos Is”.

Em seu editorial de abertura, Reinaldo Azevedo falou sobre a abertura de inquérito para apurar possível tráfico de influência praticado por Lula a serviço da Odebrecht (saiba mais no editorial completo).

Outros destaques do programa foram:

– A Polícia Federal adiou o depoimento do presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, que estava marcado para a manhã desta quinta. Preso desde o dia 19 de junho, o empreiteiro seria ouvido sobre o manuscrito entregue por ele no dia 22 para seus advogados.

– O empresário da Toyo Setal e delator da Operação Lava Jato, Júlio Camargo, disse ao juiz Sergio Moro hoje que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, pediu propina de 5 milhões de dólares em um contrato de navios-sonda da Petrobras.

– Em café da manhã com jornalistas, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, disse hoje que a crescente piora do cenário econômico do país pode levar o Congresso a adotar um tom ainda mais pesado contra o governo Dilma Rousseff no segundo semestre.

– Enquanto Cunha apresentava seu balanço sobre o primeiro semestre deste ano, alguns parlamentares de esquerda, principalmente ligados a PT, PSOL e PSB, apresentaram uma outra avaliação. Segundo eles, o mandato do peemedebista significou um “retrocesso” na Casa.

– A empreiteira UTC buscou a Controladoria-Geral da União para firmar um acordo de leniência e se livrar de punições na esfera administrativa.

– o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que o Congresso americano deveria “se basear nos fatos, não em especulação” e aprovar o acordo entre potências mundiais e o Irã para impedir a fabricação de armas nucleares por Teerã.

– Ontem, a Câmara dos Deputados recuou e manteve o mandato de quatro anos para cargos do Poder Executivo e deputados e de oito anos para senadores. Os parlamentares iniciaram a análise de mudanças ao texto-base da proposta de emenda à Constituição da reforma política.

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