Exército americano passa a permitir transgêneros nas forças armadas

  • Por Jovem Pan
  • 01/07/2016 12h55
PLB05. New York (United States), 26/06/2016.- NYPD Police Chief James P. O'Neill (L) talks to officers as they march in the 46th annual New York City Gay Pride Parade in New York, New York, USA, 26 June 2016. Large crowds lined New York's Fifth Avenue and the streets of Greenwich Village for the annual event, which is expected to feature a record 32,000 marchers and 400 groups. (Estados Unidos) EFE/EPA/PORTER BINKS EFE Parada LGBT em Nova York.

 O Pentágono retira a proibição de transgêneros no exército americano após um ano de discussões. Até esta quinta-feira (30), os transgêneros seguiam a política do “don’t ask don’t tell” (não pergunte e não conte), que vigorava desde 1993. Essa lei foi derrubada para os homossexuais em 2011 pelo presidente Barack Obama.

O secretário de defesa dos Estados Unidos, Ash Carter, defendeu a decisão em anúncio na Casa Branca: “O exército americano está aberto para todos, não importa quem sejam, disse o secretário de defesa dos Estados Unidos”. Ash Carter afirma que os soldados americanos lutam e estão dispostos a morrer por esses princípios.

O secretário repete, com frequência, que pretende abrir ao máximo o leque para captar novos recrutas e atrair os melhores talentos.

Segundo o departamento de defesa, 2.450 dos 1,3 milhão de membros das forças armadas americanas se identificam com um gênero diferente daquele que aparece nas certidões de nascimento.

Reportagem: Victor LaRegina

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