Internet não reduz desequilíbrio em campanhas e siglas maiores ainda dominam, avaliam especialistas
Internet não reduz desequilíbrio eleitoral nas campanhas. Candidatos e partidos mais abastados têm mais opções para impulsionamento das redes sociais como Facebook e WhatsApp.
O procurador Pedro Barbosa Pereira Neto avaliou se haverá um modo de evitar abusos.
O procurador Luiz Carlos dos Santos Gonçalves analisou o novo negócio das mídias online.
A notícia falsa, fake news, que se espalha rapidamente é uma preocupação do vice-presidente do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, desembargador Waldir Sebastião de Nuevo Campos Júnior.
A consultora da Coding Rights, Bruna Santos, avaliou a maior utilização das redes sociais.
A campanha eleitoral chega às ruas oficialmente no dia 16 de agosto, e a propaganda no rádio e TV no dia 31 de agosto.
*Informações do repórter Marcelo Mattos
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