Polícia Civil amplia investigações no caso de menina encontrada morta no interior de SP

  • Por Jovem Pan
  • 20/06/2018 06h24
Reprodução A investigação corre em segredo de Justiça e ainda há poucas pistas do que pode ter acontecido

O advogado de casal suspeito no caso Vitória afirmou que diversas provas sustentam a inocência dos clientes. A garota desapareceu no último dia 08, em Araçariguama, interior de São Paulo, e teve o corpo encontrado oito dias após o sumiço, em um matagal.

A investigação corre em segredo de Justiça e ainda há poucas pistas do que pode ter acontecido. A principal testemunha do caso, um servente de pedreiro, morador de Mairinque, foi preso temporariamente.

O homem, que não teve a identidade revelada, deu seis versões sobre o caso. Em declaração, a testemunha afirmou que esteve com Vitória Gabrielly no dia do desaparecimento em um carro, juntamente com um casal, mas que foi deixado em uma rua na volta para Mairinque.

O advogado do casal, Jairo Coneglian, afirmou que eles já foram ouvidos, e que já tiveram o carro e os pertences periciados, mas que não foram encontradas provas que pudessem incriminá-los.

Ele afirmou ainda que, há um ano, o servente de pedreiro assumiu a autoria de um homicídio ocorrido na cidade de Marinque, mas não foram encontradas provas que ligassem o homem ao crime.

O advogado descreveu a atitude do suspeito como uma tentativa de “chamar atenção”.

A Polícia Civil pediu a quebra de sigilo telefônico das últimas pessoas que estiveram com Vitória Gabrielly. Foram colhidas, ainda, digitais nos patins da vítima, encontrados próximo ao corpo, mas os resultados ainda não foram divulgados.

*Informações da repórter Larissa Coelho

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