Poucas horas antes de eleição nos EUA, democratas e republicanos permanecem com articulações

  • Por Jovem Pan
  • 06/11/2018 07h28 - Atualizado em 06/11/2018 08h21
EFE EFE Pelo Twitter, Barack Obama, dos Democratas, encorajou a população a ir às urnas, já que o voto no país não é obrigatório

Representantes dos democratas e dos republicanos usaram as últimas horas desta segunda-feira (05) para amarrar as articulações para as eleições legislativas nos Estados Unidos.

Pelo Twitter, Barack Obama, dos Democratas, encorajou a população a ir às urnas, já que o voto no país não é obrigatório. O ex-presidente ressaltou que essas eleições podem ser as mais importantes da história e disse que o caráter do país está nas cédulas de votação.

O democrata escreveu que, ao votar, os eleitores permitirão o aprimoramento do sistema de saúde, segurança e educação do país. Além disso, Obama fez uma crítica velada aos recentes problemas envolvendo assédio sexual e o porte de armas.

Em uma das mensagens, Barack Obama disse que o voto pode garantir que um aluno tenha acesso aos estudos e dificultar que uma pessoa problemática promova tiroteios em escolas.

O presidente Donald Trump também usou as redes sociais para pedir votos aos candidatos do partido republicano. Ele declarou apoio aos aliados que disputam vagas no congresso e também para aqueles que competem pelo cargo de governador.

Trump também aproveitou para fazer críticas aos adversários e expor votos controversos que estes fizeram no passado. O presidente disse que a segurança do país estará reforçada durante as horas de votação e qualquer forma ilegal de voto será repreendida.

De acordo com a imprensa local, os estados que chamam mais atenções são a Flórida e o Texas. O Texas costuma eleger políticos republicanos, mas os democratas alegam haver uma “onda azul” no estado.

A Flórida normalmente é decisiva durante a eleição presidencial e, se os republicanos perdessem, poderia complicar a reeleição de Trump em 2020.

É na Flórida que os democratas tentam eleger o primeiro governador negro da história do estado, Andrew Gillum, que poderia promover o impeachment de Trump.

*Informações da repórter Nanny Cox

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