Primeiro semestre conta com 47 mortes de jornalistas no mundo, aponta relatório de ONG

  • Por Jovem Pan
  • 29/06/2018 07h12
USP imagens USP imagens O primeiro semestre de 2018 já teve 47 mortos, entre os quais 36 jornalistas profissionais, 9 jornalistas cidadãos e 2 colaboradores de meios de comunicação

Foi divulgado nesta quinta-feira (28) o barômetro das violações da liberdade de imprensa, estabelecido pela ONG Repórteres Sem Fronteiras, com base em Paris.

O primeiro semestre de 2018 já teve 47 mortos, entre os quais 36 jornalistas profissionais, 9 jornalistas cidadãos e 2 colaboradores de meios de comunicação. Segundo a ONG, no relatório divulgado, foi um início de ano sombrio aos profissionais.

Enquanto 2017 havia sido um ano menos letal, os seis primeiros meses deste ano já teve quase 50 mortes. Entre os piores países estão: Afeganistão (11 mortos), Síria (7), Iêmen (5) e México (5).

Um dos alvos preferidos são as mulheres jornalistas, porque são vulneráveis em países com limitações a mulheres.

O Brasil, felizmente, não consta no topo do ranking. Mas aqui, o assassinato de radialistas figura entre os mais perigosos.

*Informações do repórter Cláudio Tognolli

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