Morando nos EUA, Thaila Ayala diz que carreira internacional aconteceu por acaso

  • Por Jovem Pan
  • 09/11/2017 11h56
Johnny Drum/Jovem Pan

Thaila Ayala está no Brasil para divulgar o filme “O Matador”, produção da Netflix, e em entrevista ao Jovem Pan Morning Show desta quinta-feira (9), falou um pouco mais sobre a sua carreira internacional, ganhando espaço em produções norte-americanas. Com duas produções engatilhadas para 2018, a paulista contou que não se mudou para os Estados Unidos pensando em fazer carreira por lá, mas que as coisas foram acontecendo por acaso.

“Quando fui para fora não estava focada na carreira internacional. Fui para estudar inglês em 2014 e aconteceu uma participação num filme de um amigo. As coisas foram acontecendo desde então e fazem 3 meses que estou realmente com um manager procurando e experimentando produções”, explicou.

Isso não quer dizer que Ayala vai deixar de fazer filmes ou novelas no Brasil. A bela de 31 anos está esperando o sinal verde para começar a gravar a próxima obra de Aguinaldo Silva na Globo, “O Sétimo Guardião”, além de estar presente em longas, como “O Matador”, que será lançado na plataforma de streaming nesta sexta.

“Tem uma novela para o ano que vem do Aguinaldo (Silva) e vamos ver como vai sair tudo. Estou lá (nos Estados Unidos), mas também estou aqui. Ano passado filmei o ‘Pica-Pau’ no Canadá e depois filmei três filmes no Brasil. Quando tenho que trabalhar aqui, eu venho”, contou.

Ayala faz uma pequena participação na produção da Netflix, gravada no sertão de Pernambuco. Na região de Cimbres, a atriz viu as dificuldades que uma tribo indígena passa por conta da falta de dinheiro e recursos até de saneamento. Sempre bem ligada à projetos sociais, a bela fez questão de buscar uma forma de ajudar a população da região, que enfrentou uma seca de oito anos.

“Eu tenho algumas causas que abraço assim. Enquanto usamos nosso nome para divulgar marcas, porque não usar para causas em que você acredita? Inclusive em Cimbres, ouvi falar da realidade do sertão, mas não sabia que era tão dura. Lá eles recebem dinheiro do governo por cada filho, mas depois não tem mais ajuda nenhuma. Fiz até um poço artesiano para eles lá para ajudar”, revelou.

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