“Todo brasileiro é produtor”, afirma gerente regional da Bayer

“Todo brasileiro é produtor”

Cascavel, Paraná – A relação entre campo e cidade tem se estreitado cada vez mais à medida que a sociedade urbana percebe a importância do agricultor e pecuarista; bem como o ruralista vem aprimorando seus serviços com tecnologias antes utilizadas apenas na cidade.

O perfil do homem do campo também passa por alteração, conforme explica o gerente regional da empresa de pesquisa e desenvolvimento Bayer, Everton Queiroz: “Nós olhamos o produtor como uma pessoa que busca informação, que está conectado, que sabe o que está acontecendo no mundo. Dentro do agronegócio, as pessoas estão extremamente bem informadas”.

Com foco nas necessidades dos produtores rurais, a Bayer proporciona uma solução para o manejo das lavouras brasileiras chamada Rede AgroServices. A plataforma digital de relacionamento reúne produtores, cooperativas, prestadores de serviço, pesquisadores e distribuidores para debater o desenvolvimento da agricultura brasileira.

“A Bayer tem muito orgulho de liderar esta iniciativa e ajudar a conectar importantes elos para mostrar a força e a importância do agronegócio brasileiro. Todo o brasileiro é produtor, por isso o objetivo é compartilhar visões, somando conhecimentos e multiplicando possibilidades de negócios”, destaca Everton Queiroz.

Ao pensar na metamorfose do meio rural, a Bayer desenvolveu um Programa de Pontos que contempla, principalmente, o pequeno e médio produtor. Assim, o novo perfil do agricultor e pecuarista é fomentado à medida que são compradas soluções da empresa e estas são trocadas por serviços ou equipamentos, como celulares e tablets.

“O Programa conta com mais de 30 mil agricultores cadastrados e milhares de resgates de produtos e serviços. O Paraná é o Estado que possui o maior número, somando mais de seis mil produtores, o equivalente a 20% ou mais de 500 resgates”, aponta o gerente regional da Bayer.

O agronegócio é responsável por cerca de 23% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e foi o único setor que apresentou saldo positivo de contratações em 2015, gerando 37% dos empregos no País, de acordo com a Federação da Agricultura e Pecuária do Mato Grosso do Sul (Famasul).