Por que investigações sobre morte de Marielle não avançam?

  • Por Jovem Pan
  • 03/05/2018 12h37

Em seu comentário final no Jornal da Manhã desta quinta-feira (3), Thiago Uberreich destacou matéria do Jornal Extra, que informa:

Cinco câmeras da Secretaria de Segurança que estavam no trajeto da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes foram desligadas no período entre 24 e 48 horas antes dos assassinatos.

O contrato de manutenção das câmeras havia terminado em outubro, mas elas continuaram funcionando normalmente até serem desconectadas.

Um dos equipamentos de monitoramento — cujas imagens são remetidas ao sistema do Centro Integrado do Comando e Controle (CICC) — poderia ajudar nas investigações do crime.

A câmera da estação do metrô do Estácio grava em 360º. E fica bem diante do ponto onde aconteceram os disparos contra o carro da vereadora.

Marielle e Anderson morreram há exatos 50 dias. Até agora, nem o atirador, nem os mandantes do crime, foram apontados pela polícia.

Uberreich questiona: a intervenção federal no Rio de Janeiro está adiantando alguma coisa:

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